O Fiel Jardineiro
Apesar de já ter visto o filme intitulado “O fiel jardineiro”, abriu me uma perspectiva diferente ao ter revisto no módulo de CLC.
É um filme que retrata uma história de amor, coragem e de luta. Amor entre duas pessoas, amor pelo próximo, amor pela raça humana, amor por aqueles que nada têm e que são enganados a troco de um pedaço de comida, a entrega de medicamentos mesmo não estando em condições de consumo, a ganância das empresas farmacêuticas para testar um medicamento experimental a troco da vida de um Ser Humano, uma vida que devia ser deles próprios por direito, o direito da escolha!
O filme é um relato de uma realidade assustadora de empresas farmacêuticas que testam os seus medicamentos em pessoas que não se podem defender, porque lhes é dito que os tais medicamentos são para combater a SIDA, quem não é portador de VIH não pode ser cobaia (que sorte a deles…). Muitas vezes morrem sem saber porquê, nem quantos, acabando enterradas algures no solo Africano…o pensamento de que iriam morrer à mesma, só lhes demos um empurrão seria o que apaziguava o pensamento de alguns. A isto pode se chamar de uma conspiração a nível global… uma empresa que produz pesticidas quer ganhar dinheiro encontrando uma cura para a tuberculose e nada melhor do que arranjar cobaias sem instrução nem coragem para dizer ”não”.
Para além da realidade que nos é mostrado, a situação de serem enviados medicamentos fora da validade para se medicar os doentes também nos dá o que pensar…
Ainda existem pessoas que batalham para sobrepor a vida humana ao dinheiro, lutando por aquilo que acreditam, valorizando os direitos humanos nomeadamente o mais básico deles todos que é “Todos têm direito à vida ”.
Toda esta realidade existe, se não, não seria realidade, mas muitas vezes tomamo-la por uma veracidade longínqua mas está tão próxima de nós (“O pior cego é aquele que não quer ver ”).
Penso que a controvérsia está no dinheiro fácil e na ganância que muitos têm. O objectivo das empresas é de gerar lucro passando por cima dos princípios básicos do Ser Humano, que é a sua própria vida. Sendo os mesmos seres humanos mas não dando valor a tal nem tendo consciência do mal que estão a causar (somos todos descartáveis, neste mundo em que vivemos).
Estamos perante um objectivo de sensibilização pública no meio de um labirinto de contradições.
Marcia Haworth
Apesar de já ter visto o filme intitulado “O fiel jardineiro”, abriu me uma perspectiva diferente ao ter revisto no módulo de CLC.
É um filme que retrata uma história de amor, coragem e de luta. Amor entre duas pessoas, amor pelo próximo, amor pela raça humana, amor por aqueles que nada têm e que são enganados a troco de um pedaço de comida, a entrega de medicamentos mesmo não estando em condições de consumo, a ganância das empresas farmacêuticas para testar um medicamento experimental a troco da vida de um Ser Humano, uma vida que devia ser deles próprios por direito, o direito da escolha!
O filme é um relato de uma realidade assustadora de empresas farmacêuticas que testam os seus medicamentos em pessoas que não se podem defender, porque lhes é dito que os tais medicamentos são para combater a SIDA, quem não é portador de VIH não pode ser cobaia (que sorte a deles…). Muitas vezes morrem sem saber porquê, nem quantos, acabando enterradas algures no solo Africano…o pensamento de que iriam morrer à mesma, só lhes demos um empurrão seria o que apaziguava o pensamento de alguns. A isto pode se chamar de uma conspiração a nível global… uma empresa que produz pesticidas quer ganhar dinheiro encontrando uma cura para a tuberculose e nada melhor do que arranjar cobaias sem instrução nem coragem para dizer ”não”.
Para além da realidade que nos é mostrado, a situação de serem enviados medicamentos fora da validade para se medicar os doentes também nos dá o que pensar…
Ainda existem pessoas que batalham para sobrepor a vida humana ao dinheiro, lutando por aquilo que acreditam, valorizando os direitos humanos nomeadamente o mais básico deles todos que é “Todos têm direito à vida ”.
Toda esta realidade existe, se não, não seria realidade, mas muitas vezes tomamo-la por uma veracidade longínqua mas está tão próxima de nós (“O pior cego é aquele que não quer ver ”).
Penso que a controvérsia está no dinheiro fácil e na ganância que muitos têm. O objectivo das empresas é de gerar lucro passando por cima dos princípios básicos do Ser Humano, que é a sua própria vida. Sendo os mesmos seres humanos mas não dando valor a tal nem tendo consciência do mal que estão a causar (somos todos descartáveis, neste mundo em que vivemos).
Estamos perante um objectivo de sensibilização pública no meio de um labirinto de contradições.
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