30.12.09
Descida da serra da Lousã
No dia 29 de Maio de 2009 acompanhámos atletas com deficiência motora a descer a serra da Lousã em cadeira de rodas. Eles estavam todos contentes. Eu acho que estava tudo muito bem organizado. A organização estava sempre atenta a tudo o que era preciso. Todas aquelas pessoas que participaram estavam muito bem-dispostas. Eu ajudei a transportar uma pessoa que não era capaz de o fazer sozinha. Ela estava a vibrar com toda a situação, e nós por vezes não damos valor às pequenas coisas da vida. Eu adorei ter participado.
Florbela Simões
Museu mineralógico
No dia 19 de Novembro de 2009, o grupo de formandos do curso EFA realizou, uma visita ao Museu Mineralógico. Este fica situado em Coimbra nos antigos edifícios da Universidade. Esta visita, realizada no âmbito do módulo de Animação Cultural, veio alargar os nossos conhecimentos sobre a origem do nosso planeta e toda a riqueza proveniente dos minerais.Foi-nos cedida uma guia, que nos explicou toda a existência dos minerais e mais uma vez nos alertou para as consequências futuras do aquecimento global.
29.12.09
Quinta da Paiva
No decorrer do módulo de Animação Cultural, dado pela formadora Catarina Pereira, dirigimo-nos no dia 23 de Novembro à Quinta da Paiva, um projecto de Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional de Miranda do Corvo.
Esta quinta alberga animais com deficiências e/ou limitações que os impede de viver no seu habitat natural e surge como uma forma de criar emprego para pessoas vítimas de exclusão.
Observámos também plantas aromáticas e medicinais, árvores de fruto, e pudemos visitar um pequeno museu de trabalhos manuais, mais concretamente cestaria em vime.
Adorámos ver os animais que embora inicialmente nos tenham feito confusão, visto o espaço limitado para os mesmos. Quando fomos informados que estes animais tinham sido viíimas de acidentes e recolhidos para sua própria protecção e segurança não só compreendemos, como louvamos este projecto.
Esta quinta alberga animais com deficiências e/ou limitações que os impede de viver no seu habitat natural e surge como uma forma de criar emprego para pessoas vítimas de exclusão.
Observámos também plantas aromáticas e medicinais, árvores de fruto, e pudemos visitar um pequeno museu de trabalhos manuais, mais concretamente cestaria em vime.
Adorámos ver os animais que embora inicialmente nos tenham feito confusão, visto o espaço limitado para os mesmos. Quando fomos informados que estes animais tinham sido viíimas de acidentes e recolhidos para sua própria protecção e segurança não só compreendemos, como louvamos este projecto.
Reflexão sobre a inclusão da população imigrante em Portugal
INCLUSÃO DA POPULAÇÃO IMIGRANTE EM PORTUGAL
A convivência com pessoas oriundas de outras culturas só pode trazer vantagens quando estamos abertos a isso mesmo… A diversidade cultural enriquece a minha maneira de ver a vida, ensina-me a olhar e a aceitar o próximo como igual, independentemente do seu país de origem, cultura, etnia, religião ou crenças…hábitos alimentares ou vestimenta.
Hoje em dia é tão comum o próximo ter outra nacionalidade que acaba por passar despercebido aos meus olhos. Temos que conhecer para perceber e aceitar as diferenças.
Uma sociedade diversificada exige uma interacção, no mínimo, harmoniosa entre pessoas e ambiente, sendo a inter-ajuda essencial para que a convivência seja agradável.
Portugal em outra hora foi um país de emigrantes mas hoje em dia é, na maioria, país acolhedor de imigrantes, uns vem á procura de melhor condições de vida, com promessas que muitas das vezes não se concretizam e outros vêm pelas características do país.
Tenho como o exemplo a minha família, os meus pais vieram para Portugal reformados do país de origem, vieram à procura de uma vida pacífica e de um sítio que proporcionasse segurança a mim. Considero que a nossa situação só veio enriquecer a economia de Portugal uma vez que os meus pais recebiam a reforma do país de origem mas despendiam-no em Portugal (neste momento a minha mãe já não contribui para a economia uma vez que não se adaptou cá e optou por voltar para a Inglaterra) também faziam contribuições através do I.R.S.
Eu inseri-me facilmente na sociedade, abraçando e adoptando a cultura Portuguesa, fiz a escola toda cá uma vez e com 18 anos comecei a trabalhar e a fazer uma vida independente dos meus pais, validando os meus direitos e deveres.
Na minha opinião, os imigrantes devem der um acompanhamento durante determinado período de tempo para uma melhor adaptação no país e, desde logo adoptarem o direito da igualdade através da participação na sociedade, direitos e deveres iguais para todos!
Tão importante como a integração é não abdicar das suas raízes e crenças, a nossa educação e maneira de ser fazem parte de nós e tornam-nos na pessoa que somos. Eu, por exemplo recebia uma determinada educação em casa e outra diferente na escola, mas isso só veio enriquecer-me como pessoa (nisso sinto-me privilegiada).
Há muitas pessoas que são da opinião que os imigrantes vêm ocupar os nossos (eu falo em nossos porque apesar de não ter a nacionalidade Portuguesas sinto-me Portuguesa) postos de trabalho mas eu não partilho dessa opinião…são eles que se sujeitam a condições e a remunerações miseráveis, exploração e humilhações só para puder subsistir na vida porque nestes casos não se pode falar em viver uma vez que cada dia é uma nova aventura quando não se sabe onde se vai dormir ou se se vai ter dinheiro para comer!
A nova lei de imigração que exige aos estrangeiros que entrem no nosso país que tenham promessa de contrato de trabalho ou que tenham interesse na bolsa de emprego pode prevenir situações de desemprego, miséria e desalojados, imigrantes sem as mínimas condições, a viverem nas ruas sem terem meios para se sustentarem.
NÃO VIREM AS COSTAS ÀQUELES QUE NECESSITAM DE AJUDA!
A convivência com pessoas oriundas de outras culturas só pode trazer vantagens quando estamos abertos a isso mesmo… A diversidade cultural enriquece a minha maneira de ver a vida, ensina-me a olhar e a aceitar o próximo como igual, independentemente do seu país de origem, cultura, etnia, religião ou crenças…hábitos alimentares ou vestimenta.
Hoje em dia é tão comum o próximo ter outra nacionalidade que acaba por passar despercebido aos meus olhos. Temos que conhecer para perceber e aceitar as diferenças.
Uma sociedade diversificada exige uma interacção, no mínimo, harmoniosa entre pessoas e ambiente, sendo a inter-ajuda essencial para que a convivência seja agradável.
Portugal em outra hora foi um país de emigrantes mas hoje em dia é, na maioria, país acolhedor de imigrantes, uns vem á procura de melhor condições de vida, com promessas que muitas das vezes não se concretizam e outros vêm pelas características do país.
Tenho como o exemplo a minha família, os meus pais vieram para Portugal reformados do país de origem, vieram à procura de uma vida pacífica e de um sítio que proporcionasse segurança a mim. Considero que a nossa situação só veio enriquecer a economia de Portugal uma vez que os meus pais recebiam a reforma do país de origem mas despendiam-no em Portugal (neste momento a minha mãe já não contribui para a economia uma vez que não se adaptou cá e optou por voltar para a Inglaterra) também faziam contribuições através do I.R.S.
Eu inseri-me facilmente na sociedade, abraçando e adoptando a cultura Portuguesa, fiz a escola toda cá uma vez e com 18 anos comecei a trabalhar e a fazer uma vida independente dos meus pais, validando os meus direitos e deveres.
Na minha opinião, os imigrantes devem der um acompanhamento durante determinado período de tempo para uma melhor adaptação no país e, desde logo adoptarem o direito da igualdade através da participação na sociedade, direitos e deveres iguais para todos!
Tão importante como a integração é não abdicar das suas raízes e crenças, a nossa educação e maneira de ser fazem parte de nós e tornam-nos na pessoa que somos. Eu, por exemplo recebia uma determinada educação em casa e outra diferente na escola, mas isso só veio enriquecer-me como pessoa (nisso sinto-me privilegiada).
Há muitas pessoas que são da opinião que os imigrantes vêm ocupar os nossos (eu falo em nossos porque apesar de não ter a nacionalidade Portuguesas sinto-me Portuguesa) postos de trabalho mas eu não partilho dessa opinião…são eles que se sujeitam a condições e a remunerações miseráveis, exploração e humilhações só para puder subsistir na vida porque nestes casos não se pode falar em viver uma vez que cada dia é uma nova aventura quando não se sabe onde se vai dormir ou se se vai ter dinheiro para comer!
A nova lei de imigração que exige aos estrangeiros que entrem no nosso país que tenham promessa de contrato de trabalho ou que tenham interesse na bolsa de emprego pode prevenir situações de desemprego, miséria e desalojados, imigrantes sem as mínimas condições, a viverem nas ruas sem terem meios para se sustentarem.
NÃO VIREM AS COSTAS ÀQUELES QUE NECESSITAM DE AJUDA!
Marcia Haworth
Reflexão sobre "O FIEL JARDINEIRO"
O Fiel Jardineiro
Apesar de já ter visto o filme intitulado “O fiel jardineiro”, abriu me uma perspectiva diferente ao ter revisto no módulo de CLC.
É um filme que retrata uma história de amor, coragem e de luta. Amor entre duas pessoas, amor pelo próximo, amor pela raça humana, amor por aqueles que nada têm e que são enganados a troco de um pedaço de comida, a entrega de medicamentos mesmo não estando em condições de consumo, a ganância das empresas farmacêuticas para testar um medicamento experimental a troco da vida de um Ser Humano, uma vida que devia ser deles próprios por direito, o direito da escolha!
O filme é um relato de uma realidade assustadora de empresas farmacêuticas que testam os seus medicamentos em pessoas que não se podem defender, porque lhes é dito que os tais medicamentos são para combater a SIDA, quem não é portador de VIH não pode ser cobaia (que sorte a deles…). Muitas vezes morrem sem saber porquê, nem quantos, acabando enterradas algures no solo Africano…o pensamento de que iriam morrer à mesma, só lhes demos um empurrão seria o que apaziguava o pensamento de alguns. A isto pode se chamar de uma conspiração a nível global… uma empresa que produz pesticidas quer ganhar dinheiro encontrando uma cura para a tuberculose e nada melhor do que arranjar cobaias sem instrução nem coragem para dizer ”não”.
Para além da realidade que nos é mostrado, a situação de serem enviados medicamentos fora da validade para se medicar os doentes também nos dá o que pensar…
Ainda existem pessoas que batalham para sobrepor a vida humana ao dinheiro, lutando por aquilo que acreditam, valorizando os direitos humanos nomeadamente o mais básico deles todos que é “Todos têm direito à vida ”.
Toda esta realidade existe, se não, não seria realidade, mas muitas vezes tomamo-la por uma veracidade longínqua mas está tão próxima de nós (“O pior cego é aquele que não quer ver ”).
Penso que a controvérsia está no dinheiro fácil e na ganância que muitos têm. O objectivo das empresas é de gerar lucro passando por cima dos princípios básicos do Ser Humano, que é a sua própria vida. Sendo os mesmos seres humanos mas não dando valor a tal nem tendo consciência do mal que estão a causar (somos todos descartáveis, neste mundo em que vivemos).
Estamos perante um objectivo de sensibilização pública no meio de um labirinto de contradições.
Marcia Haworth
Apesar de já ter visto o filme intitulado “O fiel jardineiro”, abriu me uma perspectiva diferente ao ter revisto no módulo de CLC.
É um filme que retrata uma história de amor, coragem e de luta. Amor entre duas pessoas, amor pelo próximo, amor pela raça humana, amor por aqueles que nada têm e que são enganados a troco de um pedaço de comida, a entrega de medicamentos mesmo não estando em condições de consumo, a ganância das empresas farmacêuticas para testar um medicamento experimental a troco da vida de um Ser Humano, uma vida que devia ser deles próprios por direito, o direito da escolha!
O filme é um relato de uma realidade assustadora de empresas farmacêuticas que testam os seus medicamentos em pessoas que não se podem defender, porque lhes é dito que os tais medicamentos são para combater a SIDA, quem não é portador de VIH não pode ser cobaia (que sorte a deles…). Muitas vezes morrem sem saber porquê, nem quantos, acabando enterradas algures no solo Africano…o pensamento de que iriam morrer à mesma, só lhes demos um empurrão seria o que apaziguava o pensamento de alguns. A isto pode se chamar de uma conspiração a nível global… uma empresa que produz pesticidas quer ganhar dinheiro encontrando uma cura para a tuberculose e nada melhor do que arranjar cobaias sem instrução nem coragem para dizer ”não”.
Para além da realidade que nos é mostrado, a situação de serem enviados medicamentos fora da validade para se medicar os doentes também nos dá o que pensar…
Ainda existem pessoas que batalham para sobrepor a vida humana ao dinheiro, lutando por aquilo que acreditam, valorizando os direitos humanos nomeadamente o mais básico deles todos que é “Todos têm direito à vida ”.
Toda esta realidade existe, se não, não seria realidade, mas muitas vezes tomamo-la por uma veracidade longínqua mas está tão próxima de nós (“O pior cego é aquele que não quer ver ”).
Penso que a controvérsia está no dinheiro fácil e na ganância que muitos têm. O objectivo das empresas é de gerar lucro passando por cima dos princípios básicos do Ser Humano, que é a sua própria vida. Sendo os mesmos seres humanos mas não dando valor a tal nem tendo consciência do mal que estão a causar (somos todos descartáveis, neste mundo em que vivemos).
Estamos perante um objectivo de sensibilização pública no meio de um labirinto de contradições.
28.12.09
5.11.09
CLC: Ciência e controvérsias públicas
Em torno da gripe de que se fala surgem questões epistemológicas de grande interesse. Uma delas é comparação que se de vez em quando se esboça nos meios de comunicação social ou nas conversas de café, entre a validade da opinião do «indivíduo comum» e as advertências informadas dos especialistas.
Ler artigo completo em:
De Rerum Natura
29.10.09
Coimbra / Rota 1.ª Dinastia
Canal de iNovmappingTV - Canal do Youtube onde podemos encontrar alguns vídeos da reconstrução do que terá sido Coimbra romana e a história desta cidade.
22.10.09
Viagem a Londres
No dia 2 de Outubro fizemos uma viagem de estudo a Londres, ficamos numa pousada da juventude, em Picadily circus, eramos ao todo 14, 10 alunos e 4 formadores.
foi uma aventura, uma experiência única, adoramos, fizemos várias visitas, visitamos os museus de, história natural, museu de ciência e Madame Tussauds.
visitámos os vários pontos turisticos de londres
15.6.09
"Crash"
Uma dona de casa e o marido advogado. Um persa que é dono de uma loja. Dois polícias que são também amantes. Um director de televisão afro-americano e a sua mulher. Um mexicano serralheiro. Dois ladrões de automóveis. Um polícia recruta. Um casal coreano de meia-idade... Todos vivem em Los Angeles e, durante 36 horas, vão entrar em colisão. Depois do 11 de Setembro, "Colisão" olha de forma provocadora para as complexidades da tolerância racial na América contemporânea.
6.6.09
PeddyPaper
Dia 14 de Maio realizámos um Peddy Paper em que os participantes experienciaram as vivências das pessoas com deficiências.
5.6.09
Resultados do Inquérito
Depois de analisados os inquéritos realizados durante o seminário podemos concluir que em relação à pergunta sobre se costumam ou não fazer turismo: 51% dos inquiridos respondeu que costuma fazer, 43% disse que só faz às vezes e 6% disse que não.
Relativamente a se costuma ficar alojado em hotéis residenciais ou turismo rural: 39% dos inquiridos disse-nos que sim, e outro tanto disse que não, enquanto 22% respondeu "às vezes".
Face à pergunta se costuma fazer turismo somente em Portugal, 49% respondeu-nos que não, 39% disse que sim, 10% disse às vezes e 2% não respondeu.
Relativamente à questão se já visitou outros países 88% dos questionados afirmou já ter visitado, 8% disse que não e 4% não respondeu. 
No que diz respeito ao recurso a serviços de agências de viagem, 55% respondeu que não, 33% disse que sim e 12% recorrem às vezes.
Considerando se tem uma opinião positiva no turismo em Portugal, 76% disse que sim 10% disse que não e 14% respondeu que às vezes.
Pode-se considerar que o turismo está acessível para todos? 52% disse-nos que não, 24% disse que sim e outros 34% respondeu às vezes.
Relativamente à preservação dos costumes locais 47% disse que sim, 35% diz que às vezes e 18% disse que não.
Questionados sobre se quando faz turismo tem interesse em conhecer a cultura local, 76% diz que sim, 22% diz que às vezes e 2% diz que não.
No que diz respeito à preocupação dos inquiridos em se informarem sobre as normas de comportamento aconselháveis a quando da visita a um destino, 62% refere que sim, 22% diz que às vezes e 16% diz que não.
Questionados sobre se solicitou permissão para filmar ou fotografar os locais visitados 42% diz que sim, 29% diz que não, 25% diz às vezes e 4% não respondeu.
No que diz respeito ao recurso a serviços de agências de viagem, 55% respondeu que não, 33% disse que sim e 12% recorrem às vezes.
Considerando se tem uma opinião positiva no turismo em Portugal, 76% disse que sim 10% disse que não e 14% respondeu que às vezes.
Pode-se considerar que o turismo está acessível para todos? 52% disse-nos que não, 24% disse que sim e outros 34% respondeu às vezes.
Relativamente à preservação dos costumes locais 47% disse que sim, 35% diz que às vezes e 18% disse que não.
Questionados sobre se quando faz turismo tem interesse em conhecer a cultura local, 76% diz que sim, 22% diz que às vezes e 2% diz que não.
No que diz respeito à preocupação dos inquiridos em se informarem sobre as normas de comportamento aconselháveis a quando da visita a um destino, 62% refere que sim, 22% diz que às vezes e 16% diz que não.
Questionados sobre se solicitou permissão para filmar ou fotografar os locais visitados 42% diz que sim, 29% diz que não, 25% diz às vezes e 4% não respondeu.
Referente à questão se adoptam comportamentos ofensivos dos usos e costumes locais os inquiridos responderam: 25% responderam que sim, 61% respondeu que não, 10% respondeu que às vezes e 4% não respondeu.
Verificamos ainda que 53% dos inquiridos referem não ostentar riqueza ou luxo contrastantes com o nível de vida dos locais visitados, enquanto 35% não se preocupa com esta questão e 12% só às vezes. 
Verificamos que 86% dos inquiridos procura produtos e manifestações que sejam expressão da cultura local protegendo o ambiente histórico e o património, sendo que 12% apenas às vezes se preocupa com esta questão e 2% não.
Relativamente à questão sobre o respeito pelo ambiente e património histórico local, 100% dos inquiridos respondeu que sim.
22.5.09
Análise do Inquérito realizado aos participantes do Seminário EQUALTURISMO
Depois de analisados os inquéritos realizados durante o seminário podemos concluir que em relação à pergunta se costumam ou não fazer turismo: 51% dos inquiridos respondeu que costuma fazer, 43% disse que só faz às vezes e 6% disse que não.
5.5.09
Angariação de patrocinios
Informamos que iremos estar presentes na feira de S. João que irá decorrer no mês de Junho (com data a afixar brevemente) no Parque de Exposições da Lousã. Teremos uma quermesse para angariação de fundos a fim de realizarmos uma viagem de estudo a Londres. Queremos desde já agradecer a todos os que contribuiram com donativos e patrocinios. Continuamos a aceitar contributos.
Obrigado
Obrigado
Seminário EQUALTURISMO
Irá decorrer no próximo dia 14 de Maio entre as 10h e as 17h no Auditório da Biblioteca Municipal da Lousã o Seminário EQUALTURISMO. Este seminário terá como temas principais o turismo, a falta de acessibilidades e as desigualdades.
Entre as 10h e as 13h30m irão debater-se os temas já acima mencionados, após uma pausa para almoço irão realizar-se várias actividades destinadas aos participantes e convidados.
Para mais informações contacte-nos através deste blog ou do e-mail.
28.4.09
CLC - 6 - Urbanismo e Mobilidade
DR1 - tema: Construção e arquitectura
Sites de visita obrigatória:
- Como construir a sua moradia sem ter de aturar um arquitecto
- Arquitectura moderna
- Arquitectura de terra: uma visão de futuro
- Normas para Projectar sem Barreiras
Visitar também:
- As cidadades do futuro
- Dicas para uma casa sustentável
- Instituto de Conservação da Natureza
- Arquitectura & Construção
- Arquitectura e Diseño
Alguns documentos que pode consultar:
21.4.09
Boas-Vindas
Somos um grupo de 16 formandos do Curso EFA(educação e formação de adultos) de Técnicas de Informação e Animação Turística, que decorre entre 2008 e 2010 na ACTIVAR, localizada na vila da Lousã.
O principal objectivo deste curso é criar condições de especialização nesta área que se encontra em crescimento, para além disso é-nos dada equivalência ao 12º ano de escolaridade.
O principal objectivo deste curso é criar condições de especialização nesta área que se encontra em crescimento, para além disso é-nos dada equivalência ao 12º ano de escolaridade.
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